quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Taxas de desemprego de 2014 são as menores da série histórica, diz IBGE

A taxa de desocupação do mês de dezembro do ano passado foi 4,3%, mesmo resultado de dezembro de 2013. A taxa média de desocupação de 2014 fechou em 4,8%. Os dados revelam as menores taxas de trabalhadores desocupados (sem emprego) de toda a série histórica, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada hoje (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em novembro de 2014, a taxa havia fechado em 4,8%, enquanto a média anual de janeiro a dezembro de 2013 havia fechado em 5,4%. Os dados divulgados pelo IBGE indicam que a taxa média de desocupação chegou a cair 7,5 pontos percentuais em uma década: em 2003 a taxa média de ocupação de janeiro a dezembro havia sido 12,4%.

A pesquisa indica que, em 2014, a média anual da população desocupada foi estimada em 1,176 milhão de pessoas, percentual 54,9% menor que o de 2003, quando  a média anual havia sido de 2,608 milhões. Quando comparada a 2013, a queda no número de pessoas desocupadas foi 10,8%: 1,318 milhão pessoas.

Em dezembro de 2014, a população desocupada nas seis regiões pesquisadas (1,051 milhão) recuou 11,8% em relação a novembro (1,192 milhão) e 0,9% quando comparada a dezembro de 2013 (1,061 milhão).

Por outro lado, a pesquisa do IBGE constatou que a média anual da população ocupada nas seis regiões pesquisadas em 2014 foi estimada em 23,087 milhões de pessoas, recuando 0,1% em relação a 2013, quando este contingente era 23,116 milhões.

Em dezembro do ano passado, a população ocupada nas seis regiões pesquisadas chegou a 23,224 milhões, recuando 0,7% em relação a novembro e ficando estatisticamente estável (0,5%) em relação a dezembro de 2013.

Agência Brasil

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Moradores do interior que avançarem cercas nas estradas serão multados

Lei 5953/2014 foi sancionada pelo prefeito e já está em vigor

Já está em vigor a Lei Municipal 5953/2014, de autoria do vereador Luciano Guerra (PT), que acrescenta dispositivo em lei de 1966. O texto, sancionado pelo prefeito, prevê punição para quem, de forma ilegal, alterar a localização de suas cercas e diminuir o tamanho original das estradas municipais do interior de Santa Maria.

Para o parlamentar é importante que a legislação seja cumprida. "Alteramos a lei, porque há muito desse problema no interior e sem punição alguma. Estamos fazendo valer a lei", destaca o vereador.
  
Pela justificativa do projeto, "o problema da à apropriação indevida das áreas que deveriam ser destinadas as estradas municipais por moradores que avançam suas cercas tem aumentando de maneira significativa em Santa Maria, o que tem ocasionado inúmeros problemas para quem necessita trafegar por estas vias".

 A Lei que proíbe este ato é de 1966 e regulamenta o tamanho das estradas, mas não traz nenhuma sanção a quem desrespeitá-la.

Clique aqui e confira o texto original do Projeto na íntegra

lucianozaniniguerra@hotmail.com

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Vereador entrega lista de demandas para secretário Tubias Calil

Foto: Fabricio Vargas
O vereador Luciano Guerra (PT) esteve reunido na manhã desta quarta-feira, dia 14, com o secretário de infraestrutura Tubias Calil com objetivo de melhorar o diálogo entre o executivo e o legislativo e ainda entregar uma lista de demandas recebidas por ele, através de pedidos da comunidade e visitas do “Gabinete Móvel” nos bairros.

Entre os principais assuntos tratados estão o Programa Pró Asfalto, a Iluminação Pública e a manutenção das vias urbanas e rurais. De acordo com Guerra, a reunião foi positiva. 

“Tivemos a oportunidade de falar abertamente sobre as necessidades de Santa Maria. Faço muito o meu trabalho na rua, junto da população e temos visto muita coisa que pode ser melhorado”, destacou.

O parlamentar pediu a retomada do asfaltamento em parceria com os moradores das regiões oeste e sul, já que comunidades aguardam a pavimentação há cerca de um ano e com os meios fios já comprados. O exemplo é o bairro Parque Pinheiro Machado e a vila Severo.

 "Também pedimos mais agilidade no conserto de lâmpadas da rede pública. A iluminação precisa ser melhorada com agilidade, são muitos pontos as escuras", finalizou Guerra.

lucianozaniniguerra@hotmail.com

sábado, 10 de janeiro de 2015

Luciano Guerra é um dos vereadores mais atuantes da Câmara de Santa Maria

Foto: Fabricio Vargas
Durante o ano todo cumpre expediente e faltou apenas duas sessões com justificativa

Uma reportagem do Diário de Santa Maria deste sábado, dia 10, mostra como foi a presença dos vereadores durante as Sessões Plenárias de 2014. Luciano Guerra (PT) faltou apenas em duas ocasiões, ambas justificadas à Mesa Diretora

"Faltei duas sessões no ano inteiro e por motivos justificados. Um deles foi o nascimento da minha filha Luciani e o outro por atestado médico", disse. "Família e trabalho precisam andar juntos, um é sustentáculo do outro", complementa.

Guerra ainda destacou a importância da presença constante no legislativo. "Sou um dos vereadores que faz expediente na câmara para atender a população. É importante a nossa representação, somos a voz do povo", destaca.


lucianozaniniguerra@hotmail.com

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Safra fecha 2014 com produção recorde de 192,8 milhões de toneladas

Dados de 2014, obtidos em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmaram safra recorde para o ano. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de dezembro, o país fechou o ano com uma produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 192,8 milhões de toneladas.

Apesar de o levantamento de dezembro ser 0,9% menor que o de novembro, a safra foi 2,4% acima da obtida em 2013, quando foram colhidos 188,2 milhões de toneladas no país.

Duas das três principais lavouras de grãos fecharam o ano com alta em relação ao ano anterior: a soja (5,8%) e o arroz (3,3%). Houve queda apenas no milho: -2,2%.

Quinze dos 26 principais produtos pesquisados pelo IBGE fecharam 2014 com alta em relação a 2013, entre eles o café em grão – canephora (22,2%), a mandioca (8,8%) e o algodão herbáceo (26%). A área colhida, de 56,3 milhões de hectares, deverá ser 6,6% maior que a de 2013.

Em relação às estimativas de 2015, o IBGE espera safra de 202,9 milhões de toneladas, 5,2% superior à de 2014.

Agência Brasil

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Programa Luz para Todos é prorrogado até 2018

No apagar das luzes de 2014, o governo federal decidiu, via decreto, estender o programa Luz para Todos será estendido até o ano de 2018. O motivo da prorrogação é a atenção a 228 mil famílias brasileiras ainda sem acesso à energia elétrica.

Criado em 2003, 15,3 milhões de brasileiros rurais foram beneficiados pelo programa, até setembro de 2014. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 22 bilhões na ação do governo federal.

As obras do Luz para Todos geraram cerca de 500 mil postos de trabalho. Além disso, foram instalados 1,1 milhão de transformadores e oito milhões de postes, dos quais 13,3 mil feitos de resina de poliéster e reforçado com fibra de vidro. Foram estendidos 1,5 milhão de quilômetros de cabos de alta tensão. Apenas no estado do Amazonas, foram 28 mil quilômetros de cabos subaquáticos.

Os benefícios sociais e econômicos do programa estão expressos na pesquisa realizada, em 2013, pelo Ministério das Minas e Energia. Cerca de 93% dos entrevistados disseram que qualidade de vida melhorou, 51% puderam estudar durante à noite e 41% passaram a ter postos de saúde em suas comunidades.

Os custos de instalação correm por conta do governo federal e das empresas concessionárias. Os usuários pagam a Tarifa Social de Energia Elétrica, estabelecida na Lei 12.212/10. Para ter acesso ao desconto da tarifa, a família deve estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo.

O desconto varia entre 10% e 65%, de acordo com a faixa de consumo. Famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único e que tenham renda familiar per capita menor ou igual a meio salário mínimo, têm direito a desconto de 100% até o limite de consumo de 50 kWh/mês.

Guilherme Ferreira, da Agência PT de Notícias